Aortic dilatation after tetralogy of Fallot repair: A ghost from the past or a problem in the future?

ConclusionsThe prevalence of aortic dilatation late after TOF repair is significant, with a larger and stiffer ascending aorta. Male gender appears to influence aortic root dilatation. This aortopathy requires careful follow-up in order to prevent future complications.ResumoIntrodução e objetivosUma possível aortopatia intrínseca poderá condicionar dilatação tardia da aorta na tetralogia de Fallot operada. A sua prevalência e extensão não estão definidas. Pretendemos avaliar as dimensões e a elasticidade da aorta e encontrar preditores da dilatação aórtica.MétodosIncluímos prospetivamente 126 adultos operados a tetralogia de Fallot e comparamos com 63 controlos. Avaliamos por ecocardiografia transtorácica os diâmetros dos seios de Valsalva e da aorta ascendente e definimos dilatação aórtica para z-score> +2. Parâmetros modo M da aorta ascendente foram usados para calcular strain, distensibilidade e índice de rigidez.ResultadosDoentes com tetralogia de Fallot (idade média 30 ± 9 anos; 52% homens) foram operados com uma idade mediana de 5 (2-49) anos; tempo médio de seguimento desde a cirurgia 23 ± 7 anos. A prevalência de dilatação dos seios de Valsalva e da aorta ascendente foi 29% e 24%, respetivamente. Comparado aos controlos, os doentes com tetralogia de Fallot apresentaram maior z-score da aorta ascendente, menor strain (6,4 [0,0-61,5] versus 15,2 [0,0-45,0]%; p < 0,01) e maior índice de rigidez (7,3 [0,8-23,6] versus 3,1 [0,9-14,1]; p ...
Source: Revista Portuguesa de Cardiologia - Category: Cardiology Source Type: research