Effect of the acromial inferolateral tilt on subacromial impingement syndrome: a retrospective magnetic resonance imaging assessment

Conclusion: Inferolateral acromial tilt may have some impact on subacromial impingement syndrome; however, the best quantification method identified (glenoacromial angle) showed a moderate interobserver agreement and a fair performance to assess the risk of complete supraspinatus tendon rupture.Resumo Objetivo: Avaliar a contribui ção da inclinação inferolateral do acrômio na síndrome do impacto subacromial. Materiais e Métodos: A inclinação inferolateral do acrômio foi quantificada retrospectivamente por dois pesquisadores em 346 ressonâncias magnéticas de ombro por meio dos ângulos glenoacromial (entre a super fície inferior proximal do acrômio e a face glenoidal no plano coronal) e acromioclavicular (entre o eixo do acrômio proximal e o eixo da clavícula distal no plano coronal). Resultados: Houve associação entre ângulo glenoacromial e síndrome do impacto subacromial (p< 0,001) e ruptura completa do tend ão supraespinal (p< 0,001). Ângulo acromioclavicular associou-se a ruptura parcial ou completa do tendão supraespinal (p = 0,003). A área sob a curva (area under the curve - AUC) característica de operação do receptor, o melhor ângulo de corte e a razão de chances (odds ratio - OR) do ângulo glenoacromial para a sínd rome do impacto foram, respectivamente: 0,579 (intervalo de confiança [IC] 95%: 0,508-0,649; p = 0,032), 72° e 2,1 (IC 95%: 1,136-4,053). Para ruptura completa do tendão supraespinal, a AUC, o melhor ângulo de cort...
Source: Radiologia Brasileira - Category: Radiology Source Type: research
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